Em numerosas partes do mundo, o absorvente não é visto como item de higiene essencial. Por conta disso, moças e mulheres de faixas etárias inúmeras não têm descomplicado acesso à este tipo de produto e são, diversas vezes, obrigadas a faltar na universidade ou no trabalho durante o tempo menstrual .
Essa é a realidade no Quênia , por exemplo, entretanto uma iniciativa quer mudar isto. A ideia está sendo organizada por uma marca britânica de "fast fashion" em parceria com uma organização de tecelagem que apresenta aulas pra moças do Quênia. O objetivo do projeto é transformar as sobras dos tecidos que, a princípio, são utilizados para gerar as roupas da coleção Made In Kenya (feito no Quênia, em português) em absorvente . Intitulado "The Kujuwa Initiative" e traduzido como "A iniciativa do discernimento", a proposta é gerar uma rede de elaboração dos absorventes higiênicos com o auxílio de costureiras locais.
As sobras de tecidos serão doados para estas mulheres , que são as responsáveis pela finalização dos itens de higiene. Uma das principais barreiras pro emprego absorventes descartáveis são as altas taxas sobre isto os produtos. Vistos como "itens de luxo", ou seja, como alguma coisa "dispensável" pra higiene pessoal feminina, várias meninas em redor do mundo não têm como pagar por eles.
De acordo com as Nações Unidas, uma a cada dez garotas africanas deixam de frequentar aulas ao longo do tempo menstrual e muitas assim como acabam abandonando os estudos. Portanto, a charada dos absorventes passou também a ser visibilidade como uma barreira à educação feminina nessas localidades. Em 2017, o presidente do Quênia, Uhuru Kenyatta, assinou uma lei que autoriza a distribuição de absorventes pra alunas de escolas públicas em todo a nação.
10 mil pra compra e distribuição de absorventes em escolas da Uganda. Em 2016, uma outra lei assinada na Zâmbia, permitindo que estudantes em áreas rurais do povo recebam absorventes. Em entrevista prévia ao Delas , a diretora global da marca da A toda a hora Livre, Gabriela Onofre , admite que o absorvente precisa começar a ser visto como item primordial pro bem-estar feminino. As mídias sociais tornaram-se ótimas plataformas pra expor abertamente sobre o assunto pressão estética, autoestima e aceitação corporal .
MyBodyVictory (ou "minha vitória do organismo", em tradução pro português), incentivando mulheres a divulgar imagens de calcinha e sutiã. A hashtag está fazendo sucesso no Instagram e inúmeras mulheres com diferentes biotipos estão dando um show de autoestima ao criar este artigo tuas fotos. ✔7 Sugestões Pra Perde Peso Rapidamente Depois Dos 30 Anos , elas tambem contam sobre o assunto como venceram a desgraça e aprenderam a aceitar o próprio corpo, principalmente os "defeitos", como estrias, gordurinhas, seios grandes e celulite.
A blogueira britânica A Melhor Arma Contra A Obesidade , tais como, foi uma das membros da campanha e conta como a compreensão a respeito de si mesma e, principalmente, sobre seu organismo mudou com a autoconfiança. Dicas Para Encerrar Com A Gordura Abdominal E Perder A Barriguinha • Dieta Emagrece , esse sentimento que começou online logo começou a ser incorporado ao cotidiano e foi muito além de anunciar imagens de lingerie.